Decoração de parede de mapa-mundo vintage
Lamentamos, mas nenhum produto corresponde à sua pesquisa.
Colocar mapas do mundo antigos ou vintage nas paredes é uma tendência crescente na decoração da casa. Os mapas-múndi antigos são uma excelente escolha se pretende dar um toque de história e sofisticação à sua casa ou escritório.
Antes de lhe falar mais sobre mapas antigos e de lhe dar ideias de decoração, quero que faça uma distinção entre estes dois conceitos.
Quando falamos de coisas antigas, estamos a referir-nos a planisférios e atlas que pode ter em casa. Pertenceram aos seus antepassados e pode utilizá-los para os colocar nos seus cantos.
São representações dos mapas de outrora, adaptadas à era moderna. São geralmente de projeção Mercator. *Aqui deixo-vos um artigo onde vos explico mais sobre as representações do nosso Planeta (é muito interessante!)
Lamentamos, mas nenhum produto corresponde à sua pesquisa.
Pinturas e gravuras em madeira, cortiça, papel ou tela, para pendurar nas suas paredes e dar um toque aventureiro à sua casa.
Um mapa-mundo vintage de grandes dimensões é uma excelente escolha para uma sala de estudo, escritório ou espaço de entretenimento.
Almofadas, candeeiros, caixas e outros acessórios. Uma opção subtil para aqueles que querem um toque de história na sua decoração.
Os mapas foram criados muito antes dos satélites e das fotografias aéreas. Eram antigas representações cartográficas e não reflectiam com precisão a forma e a dimensão reais dos continentes e oceanos.
Os atlas mais antigos que se conhecem datam da antiga Babilónia e do Egipto, tendo sido encontrados em tabuletas de argila e papiros. No entanto, é a cartografia europeia da Idade Média e do Renascimento que é mais conhecida pelos seus mapas antigos. Estas cartas eram frequentemente muito decorativas e centravam-se mais na religião e na mitologia do que na exatidão geográfica.
Um dos mais famosos planisférios antigos é o de Ptolomeu, um antigo astrónomo e geógrafo grego, que criou um mapa do mundo na segunda metade do século II d.C. Este mapa teve influência durante muitos séculos e foi utilizado como base para a cartografia europeia durante a Idade Média e o Renascimento.
Os mapas evoluíram significativamente ao longo do tempo, tanto em termos da sua exatidão como do seu formato e conteúdo. São valiosos pela sua importância histórica e pelo que revelam sobre a compreensão humana do mundo em diferentes épocas.
Os mapas mais antigos que se conhecem datam de há mais de 4000 anos e baseavam-se nas informações disponíveis na altura, o que muitas vezes significava que não eram geograficamente exactos.
Durante a Idade Média, a cartografia centrava-se na religião e na mitologia, e os mapas eram frequentemente muito decorativos mas inexactos.
No século XV, os mapas começaram a basear-se na observação empírica e em medições exactas. Os mapas renascentistas, como os de Mercator, centravam-se na precisão geográfica e na projeção da Terra num plano.
Na era da exploração e da colonização, os mapas tornaram-se cada vez mais pormenorizados e precisos e foram acrescentadas novas características, como a altitude, a temperatura e a pressão atmosférica.