Descobrir o Road to Wild
Este casal fantástico viajou por todo o mundo, vivendo aventuras impressionantes, incluindo um encontro maravilhoso com um xamã, atreve-se a conhecê-los connosco?
1 - Bom dia! Antes de mais, quem são vocês? O que vos faz vibrar? Falem-nos um pouco de vocês. Definam-se num tweet.
Somos a Raquel e o Sérgio, fotógrafos e viajantes sob o nome Road to wild. As nossas duas paixões são as viagens e a fotografia, unimo-las e adoramos partilhá-las com toda a comunidade que nos rodeia.
2 - O que é que mais vos agrada nas viagens?
Aprender sobre as culturas que visitamos, sem dúvida é o que mais nos enriquece e abre a nossa mente. Sair do familiar e entrar o mais possível nos costumes dos países para onde viajamos é algo que se tornou viciante.
3 - Qual foi a aventura mais louca que já viveste enquanto viajavas?
É difícil escolher uma! A mais radical foi nas Honduras, estávamos a fazer tirolesa sobre umas cascatas enormes e quando descemos pediram-nos para passar por baixo e chegar a uma gruta do outro lado. Sem dúvida, foi o mais extremo, porque devido à pressão da água não podíamos respirar pelo nariz, tínhamos de estar amarrados a uma corda, sem visibilidade... Foi incrível!
4 - Sabemos que viajar nos faz crescer como pessoas, o que é que isso vos ensinou?
Ensinou-nos a superarmo-nos, tanto a nível pessoal como profissional. Vivemos momentos incríveis, ultrapassámos os desafios que nos foram colocados e continuámos a dar o nosso melhor.
5 - Qual foi a coisa mais estranha que já comeram e onde a comeram? O que sentiram?
Somos um pouco conservadores com a comida, para ser sincero. A coisa mais estranha que já comemos foram ostras, provámo-las pela primeira vez este verão em Copenhaga e foi uma sensação muito, muito estranha...
6 - Por falar em coisas estranhas... Qual foi a coisa mais estranha que viveram ou viram durante uma viagem?
A situação mais estranha que vivemos foi na Guatemala, tivemos a oportunidade de entrar em contacto com um xamã maia no meio de Santiago de Atitlan. Lá tem havido um sincretismo religioso entre as crenças maias e as crenças católicas que resultou em deuses que misturam as duas religiões e o mesmo acontece com os seus costumes, logo quando chegámos estavam a fazer uma oferta de uma fanta laranja a um deus que fumava cigarros.
7 - Agora, deixando de lado as viagens, com quem gostaria de jantar (pessoa viva, morta ou fictícia)? Porquê?
Aqui os nossos gostos dividem-se, ambas tendemos para os fotógrafos, mas cada uma escolhe um diferente.
No meu caso, Raquel, adoraria jantar com Vivian Maie, uma fotógrafa americana que trabalhou como ama durante quarenta anos e andava sempre com a máquina fotográfica ao ombro. Ela é uma mulher muito "curiosa" pelo que li e vi na sua documenta e tenho a certeza que seria um jantar muito diferente. No caso do Sérgio, o seu jantar seria com Sebastião Salgado.
É um dos seus fotógrafos preferidos e tem conseguido retratar os momentos que viveu de uma forma espetacular e versátil.
8- Se tivesse um super poder, qual seria? Porquê?
Embora possa não parecer, esta é uma conversa que ambos temos muitas vezes, e depois de muita conversa e conversa chegámos ao acordo de que o melhor poder seria o teletransporte. Assim poderíamos ir a qualquer lado e evitar as coisas mais aborrecidas: aviões, comboios, ....
9- Muito obrigado! Para terminar, o que achas que é essencial que o mundo saiba sobre ti?
Que onde quer que haja uma viagem e uma câmara, podem contar connosco.
Vive as tuas aventuras sempre em boa companhia, por isso não podes perder um Woody Map Special Edition, onde podes recordar todos os momentos de cada viagem.
